sábado, 17 de dezembro de 2011

Trabalho Escolar Tecnologia


A Bomba de Hidrogênio




A Bomba de Hidrogênio
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Freqüentemente denominada Bomba H ou Superbomba, é o mais possante artefato explosivo jamais produzido pelo homem. Essa arma tem uma força explosiva milhares de vezes maior que a da bomba atômica que destruiu as cidades japonesas de Hiroshima e Nagasáqui em 1945. A bomba H também pode produzir precipitação radioativa com imensa capacidade mortífera.

Muitas autoridades acreditam que os países que possuem armas nucleares já dispõem de bombas suficientes para destruírem a civilização, caso ocorra uma guerra nuclear. Um dos maiores problemas com que o mundo hoje se defronta é o de assegurar que nunca ocorra uma guerra desse tipo. As nações têm feito muitas reuniões para discutir meios de reduzir o risco de guerra nuclear.


Funcionamento
Seu funcionamento baseia-se em reações nucleares de fusão, isto é, dois átomos de hidrogênio se chocam com bastante energia e fusionam, transformando-se num átomo mais pesado. Na realidade não se trata de hidrogênio normal mas hidrogênio pesado (deuterio). Nesta fusão há liberação de uma quantidade substancial de energia.

A fusão dos átomos de hidrogênio é o meio pelo qual o Sol e as estrelas produzem seu enorme calor. O hidrogênio no interior do Sol está comprimido de tal modo que pesa mais do que chumbo sólido. A temperatura desse hidrogênio alcança elevados índices – cerca de 15 milhões de graus centígrados – no núcleo do Sol. Nessas condições, os átomos de hidrogênio movem-se de um lado para outro e chocam-se uns com os outros violentamente. Alguns dos átomos fundem-se para formar átomos de hélio, um elemento mais pesado que o hidrogênio. Essa reação termonuclear, ou fusão, desprende energia sob a forma de calor.

A explosão de uma bomba atômica reproduz, por um instante fugidio, as condições de temperatura e pressão existentes dentro do Sol. Mas o hidrogênio leve comum (H¹) reagiria devagar demais, mesmo sob essas condições, para ser utilizável como explosivo. Então os cientistas tem de usar isótopos mais pesados de hidrogênio. Esses isótopos reagem mais prontamente do que o hidrogênio leve. Os cientistas conhecem dois isótopos pesados de hidrogênio: o deutério (H²), e o trício (H³), um isótopo tornado radioativo artificialmente.


Efeitos ou Reações Envolvidas
Precipitação: Isótopos radiativos, produzidos durante uma explosão nuclear, que permanecem na atmosfera ou precipitam-se sob o solo na forma de "neve radioativa".

Onda de Choque: A rajada ou efeito de choque térmico ou de calor, são basicamente os mesmos produzidos por uma bomba atômica.

Choque eletromagnético: ao explodir a bomba libera uma onda eletromagnética que danifica principalmente a rede elétrica como também eletrodomésticos, aparelhos eletrônicos, automóveis, etc..

Inverno nuclear: incêndios de grandes proporções provocados pela bomba produziram uma fumaça espessa e toxica, bloqueando a luz do Sol e tendo como resultado mudanças climáticas severas, em particular temperaturas muito mais baixas. Estes efeitos, provocados por partículas de fumaça que alcançaram a estratosfera, seriam catastróficos para a vida dos animais e plantas, e durariam vários anos.


História
Já em 1922, cientistas reconheceram as tremendas quantidades de energia que uma explosão de átomos de hidrogênio poderia liberar. No entanto, o hidrogênio comum não se fundiria suficientemente depressa de modo a explodir. Por outro lado, não dispunham de meios para produzir o intenso calor e a enorme pressão que se faziam necessários.

Na década de 1930, os cientistas descobriram os isótopos pesados e mais reativos do hidrogênio. Por fim, a bomba de fissão foi criada e aperfeiçoada como arma bastante poderosa para servir de detonador à bomba de fusão. Em 1950, o presidente norte-americano Harry S. Truman autorizou a produção da bomba de hidrogênio. Na primavera de 1951, cientistas norte-americanos testaram em pequena escala o princípio da fusão.

Em 1º de novembro de 1952, especialistas norte-americanos detonaram a primeira arma de hidrogênio da grandeza de megaton. Essa explosão liberou uma energia de 10,4 megatons. Os soviéticos explodiram sua primeira arma nuclear desta ordem em 12 de agosto de 1953. Os Estados Unidos da América detonaram sua primeira bomba da grandeza de megaton, apta a ser lançada (a bomba Bravo) em 1º de março de 1954. Em 30 de outubro de 1961, cientistas da URSS explodiram uma bomba de hidrogênio com uma potência de 58 megatons. 1 megaton eqüivale a cerca de um milhão de toneladas de TNT. A China explodiu sua primeira bomba de hidrogênio 17 de junho de 1967. A França experimentou a sua pela primeira vez em 24 de agosto de 1968. Desde então, todas as nações, salvo a França e a China, têm experimentado suas armas nucleares sob o solo.

Em 1968, as Nações Unidas aprovaram um tratado para deter a disseminação de armas nucleares por nações que não as possuem. O tratado entrou em vigor em 5 de março de 1970. Foi ratificado pelos E.U.A., Grã-Bretanha, URSS e mais de 40 nações. O Brasil foi um dos países que não concordou com tal ratificação.


Fases
A bomba de hidrogênio funciona em fases. Primeiramente uma bomba atômica explode, agindo como detonador. Ela fornece o calor e a pressão necessários à fusão. Em seguida, uma mistura de deutério e trício se funde, em uma reação termonuclear. Isso libera rapidamente grandes quantidades de energia, provocando uma explosão tremendamente poderosa.

Nem todas as bombas de hidrogênio produzem grandes quantidades de precipitação radioativa. O processo da fusão propriamente dita não forma produtos altamente radioativos, tal como na fissão. As armas inventadas nos últimos anos produzem muito menos precipitação do que as bombas de hidrogênio primitivas. Essas armas mais novas chamadas bombas "limpas", tiram da fissão somente uma pequena parte de sua energia. Quase toda energia provém da fusão. Já as bombas atômicas tiram toda sua energia da fissão. Elas produzem grandes doses de precipitação quando são detonadas perto da superfície da terra.

Trabalho Escolar Religiões


Artes Divinatórias




Artes Divinatórias
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Adivinhar é uma arte que todos nós temos. No cotidiano, adivinhamos palpites de jogos, alguém que vai ligar, que tal coisa não acontecerá...A diferença é que alguns já nascem com a sensibilidade aguçada, outros precisam trabalhá-la ao longo dos anos. Para tal, existem várias formas de desenvolver-se, basta escolher a que mais lhe agrada e entrar de cabeça. Tarôt, búzios, cartas, pedras, bolas de cristal, runas...enfim, o caminho é longo. Aqui falo de apenas algumas delas, com uma breve descrição.

Acutomancia
Leitura da sorte feita com agulhas. Nesse método, colcam-se 25 agulhas dentro de um prato e, em seguida, derrama-se um pouco de água sobre elas. As agulhas que se cruzarem indicarão o número de pessoas que atrapalharão o consulente durante determinado período.



Bibliomancia
Nesse método de adivinhação, uma Bíblia é folheada com uma agulha e o consulente toma nota da primeira palavra de cada página que abrir. A frase formada por essas palavras será a "profecia".



Búzios
Pequenas conchas do mar utilizadas para a leitura da sorte. O jogo é de origem africana.



Cafeomancia
Leitura da sorte pela borra de café que fica no fundo do prato ou xícara do consulente.



Caomancia
Clarividência ou método de prever o futuro pela observação de imagens aéreas.



Capnomancia
Leitura da sorte pela fumaça liberada por determinadas ervas mágicas, quando queimadas.



Cartomancia
Sistema de adivinhação pelas cartas do baralho comum.



Catroptomancia
Adivinhação por meio de espelhos.



Causinomancia ou Piromancia
Leitura da sorte pelo fogo.



Ceromancia
Adivinhação com cera líquida. Lança-se a cera sobre uma superfície de madeira lisa enquanto as Salamandras são invocadas. Depois de solidificada, a cera formará desenhos que darão as respostas que o consulente deseja.



Cleromancia
Adivinhação feita com dados.



Cristalomancia
Adivinhação com cristais.



Cromniomancia
Adivinhação feita com cebolas.



Dactilomancia
Método de adivinhação por meio da forma e dos materiais dos anéis usados pelas pessoas.



Eromancia
Método muito comum entre os persas, que deve ser feito da seguinte maneira: o consulente segura uma vasilha de água nas mãos enquanto tapa o rosto com um pano. Então formula uma pergunta e observa a água. Caso ela esteja fervendo, a resposta será positiva.



Geomancia
Oráculo dos povos do deserto do Saara (leitura da sorte através de pedras), que consiste na leitura dos rabiscos feitos ao acaso na areia. Assim os sacerdotes previam o futuro. Hoje há uma versão modernizada e de fácil leitura desse oráculo.



Heteromancia
Arte divinatória baseada na observação do vôo das aves.



Hidromancia
Método baseado na observação da água.



Ichtiomancia
Método muito usado na antiguidade. Baseia-se na interpretação de certos sinais existentes nas entranhas dos peixes.



Lebanomancia
Sistema de adivinhação muito comum entre os antigos gregos e romanos. Consiste na queima de perfumes aos pés das divindades. As mensagens a ser interpretadas aparecem na fumaça que sai das chamas.



Lecanomancia
Método de adivinhação que utiliza água, ouro e pedras preciosas.



Litomancia
Arte de predizer o futuro por meio de pedras. O consulente bate uma pedra na outra e o mago interpreta a mensagem de acordo com o som produzido.



Nairancia
Prática divinatória de origem árabe, baseada na previsão do futuro pela observação do sol e da lua.



Necromancia
Método onde as adivinhações são feitas pela observação da cabeça de um cadáver ou pela invocação das almas.



Ofdiomancia
Sistema no qual se interpretam os movimentos das serpentes.



Oinomancia
Adivinhação pelo vinho, muito usada pelos persas na antiguidade.



Onicomancia
Arte divinatória na qual se observam as unhas do consulente.



Ornitomancia
Adivinhação pela interpetação do canto e do vôo das aves.



Pegomancia
Consiste em lançar uma pedra dentro da água (de preferência fonte natural) e observar seus movimentos.



Quiromancia
Baseada na análise e na interpretação de sinais e linhas das palmas das mãos.



Quironomia
Subdivisão da quiromancia que analisa o formato dos dedos e das mãos .



Rabdomancia
Técnica usada na antiguidade para a localização de minérios e nascentes de água potável. Os rabdomancistas usavam a forquilha tirada de uma árvore de galhos finos e flexíveis.



Teomancia
Adivinhação por meio de oráculos.



Zairagia
De origem árabe, consiste em colocar vários círculos, uns dentro dos outros, girando constantemente. Nas bordas dos círculos colocam-se todas as letras do alfabeto, que vão formando palavras. Dessas palavras, devidamente interpretadas, sairão as profecias. 

Trabalho Escolar Química


A Importância das Propriedades Físicas dos Polímeros




A Importância das Propriedades Físicas dos Polímeros
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I. Introdução
Plásticos são constituídos de grandes moléculas (macromoléculas) chamadas polímeros, que dependendo de sua composição (unidades formadoras ou monômeros) apresentará propriedades físicas e químicas diferentes.

As estruturas químicas e a massa molar do polímero determinam suas propriedades físico-químicas. Propriedades como resistência à chama, cristalinidade, estabilidade térmica, resistência à ação química e propriedades mecânicas determinam a utilidade do polímero.

Os materiais plásticos são cada vez mais utilizados no cotidiano, sendo que em geral, sua incineração causa danos ao meio ambiente.

A reciclagem dos plásticos é viável do ponto de vista econômico e da preservação do meio ambiente. Este método pode ser empregado desde que se faça uma coleta seletiva do lixo, separando-se e identificando os diferentes materiais plásticos descartados. Esta separação torna-se possível empregando-se uma das propriedades físicas do plástico: a densidade. A diferença de densidade entre os diferentes polímeros é importante na separação mecânica e reciclagem dos plásticos.

No Brasil, a reciclagem tem crescido 15% ao ano. A composição do lixo plástico, nos lixões municipais varia conforme a região, mas pode-se considerar a seguinte distribuição percentual, em média (Figura 1):


Figura 1 - Composição média percentual do lixo urbano no Brasil.


Considerando que, atualmente, o volume de plástico descartado (20% do lixo total) é bastante significativo, pode-se verificar a seguinte distribuição percentual dos plásticos descartados nos lixões (Figura 2). Apenas os EUA, produzem cerca de cinquenta milhões de toneladas de plásticos, por ano, sendo um terço deste material usado na indústria de capas, malas, embalagens, recipientes e bandejas descartáveis.


Fig. 2 - Composição percentual de plásticos presentes no sólido urbano do lixão.


Para facilitar a separação em usinas de reciclagem, muitos materiais plásticos já trazem uma marcação de identificação (Figura 3):


Fig.3

1- PET - poli(tereftalato de etileno) - garrafas de refrigerantes, água, vinagre, detergentes.

2- HDPE (PEAD) - polietileno de alta densidade - recipientes de detergentes, amaciantes, branqueadores, leite, condicionadores, shampoos, óleos de motor.

3- PVC - cloreto de poli(vinila) - pipas, cortinas de banheiros, bandejas de refeições, capas, assoalhos, forros.

4- LDPE (PEBD) - polietileno de baixa densidade - filmes, sacolas de supermercado, embalagens de lanches.

5- PP - polipropileno - recipientes para guardar alimentos (Tupperware), carpetes, embalagens de pudins, iogurtes e de água mineral.

6- PS - poliestireno - copos de água e de café, protetor de embalagens (isopor), protetor de cartuchos de impressora.

7- Outros: PC - policarbonato - mamadeira, coberturas de residências, lentes de óculos, escudo protetor contra balas.

Esta simbologia é empregada no Brasil e em outros países, com exceção da Alemanha, onde a numeração vai de um a oito, sendo que o número 7 corresponde à resina ABS (acrilonitrila-butadieno-estireno).

Os diferentes polímeros (plásticos) para serem reciclados, isto é, processados, devem ser amolecidos a altas temperaturas, separadamente. A separação, portanto, é a primeira etapa do processo de reciclagem e deve utilizar diferentes propriedades físicas dos polímeros, isto é, densidade, condutividade térmica, temperatura de amolecimento, etc.

A densidade é um dos métodos mais simples e prático de separação e identificação dos diferentes polímeros plásticos . A tabela 1 apresenta densidades de alguns dos plásticos mais comumente empregados:


Tabela 1. Densidade de alguns polímeros (g/cm3)


II. Objetivos
Propor uma forma alternativa para o estudo de propriedades físicas e térmicas dos polímeros, através de experimentos simples, utilizando-se de materiais accessíveis e facilmente encontrados no mercado.


III. Materiais e reagentes
Amostras dos plásticos: PET, PEAD, PEBD, PVC, PP, PS(rígido), PS (espuma).

Soluções de etanol/água, de várias densidades:
I - 52% etanol 0,911
II - 38% etanol 0,9408
III -24% etanol 0,9549

Soluções de CaCl2 em água, de várias densidades:
IV - 6% CaCl2 1,0505
V - 32% CaCl2 1.3059
VI - 40% CaCl2 1,3982

Béqueres de 50 mL, pinças metálicas, densímetros, provetas de 100 mL

1 copo de PS (sólido), 1 copo de PS (espuma), 1 copo de papel, água quente e uma balança.


IV. Experimental

(Parte A)
1-Manusear diferentes recipientes plásticos observando o código de reciclagem no fundo de cada um.

2-Observar e manusear várias amostras dos diferentes plásticos dispostas em placas de Petri com o código de reciclagem marcado.

3-Verificar sua rigidez ou flexibilidade (flexionar a amostra)

4-Verificar sua superfície (rugosa ou lisa) e cor.

5-Colocar 50 mL de cada solução de álcool e cloreto de cálcio de diferentes densidades em béqueres de 150 mL ( 6 soluções).

6-Dispor as 6 soluções em ordem crescente de densidade (béqueres de I a VI):



7-Colocar uma amostra de plástico na solução alcoólica de menor densidade (bequer I)

8-Verificar se flutua ou afunda e anotar.

9-Se afundar, colocar a mesma amostra do plástico na solução de maior densidade (bequer II).

10-Se necessário, colocar a amostra no bequer III e assim por diante.

11-Anotar a faixa de densidades correspondentes.

12-Repetir o procedimento para cada amostra de plástico diferente.


(Parte B)
1- Manusear os diferentes copos descartáveis: PS (sólido), PS (espuma) e o copo de papel

2- Colocar água quente até à metade de cada copo diferente

3- Segurar um a um

4- Anotar o que ocorre

5- Medir a massa de cada copo e verificar qual contribui com mais massa para o aumento dos lixões.

6- Comparar o custo de cada copo



Polímeros de adição



Polímeros de condensação



Copolímeros de adição



Copolímeros de condensação




V. Resultados e conclusões
A observação e manuseio dos diferentes plásticos e seus códigos de reciclagem, permitiram a separação dos mesmos em materiais flexíveis e rígidos, mais densos e menos densos, opacos e transparentes, resistentes ou quebradiços. Foram testados diferentes copos descartáveis de papel e plástico (PS sólido e espuma), sob o efeito da água fria e quente, analisando-se suas propriedades térmicas. Esta metodologia, permite ao aluno: familiarizar-se com os diferentes materiais plásticos e códigos de reciclagem; reconhecer e diferenciar aspectos e propriedades dos plásticos mais empregados; comparar diferentes plásticos pelo método da flutuação em soluções de diferentes densidades; testar as propriedades térmicas de diferentes tipos de copos descartáveis (plástico e papel) e discutir:

1- Qual copo escolheria para tomar um chocolate quente?

2- Qual escolheria para tomar água fria?

3- Qual escolheria se pensasse somente no preço?

4- Qual escolheria se pensasse no descarte final no meio ambiente?

5- Procure pesquisar na comunidade se os copos descartados são reciclados.



VI. Rereferências bibliográficas
AMASS, W., AMASS, A.E. e TIGHE, B. A Review of Biodegradable Polymers: Uses, Current Developments in the Synthesis and Characterization of Biodegradable Polyesters, Blends of Biodegradable Polymer and Recent Advances in Biodegradation Studies. Polymer International, v.47, 89-144, 1998.

ANON. Curso Básico Intensivo de Plásticos (C.B.I.P.). Jornal de Plásticos, Niterói, 1997.

BILLMEYER JUNIOR, F.W. Textbook of Polymer Science. John Wiley & Sons, New York, 3ºEdition, p.11, 1984.

CANTO, E.L. Plástico: Bem Supérfluo ou Mal Necessário? Editora Moderna, São Paulo, 1997.

HUANG, S.J. Polymer Waste Management - Biodegradation, Incineration and Recycling. J.M.S.- Pure Appl.Chem., A32 (4), 593-597, 1995.

MANO, E.B. Introdução aos Polímeros. Editora Edgard Blücher Ltda., são Paulo, 1985.

YABANNAVAR, A.V. e BARTHA, R. Methods for assessment of biodegradability of

plastics films in soil. Applied Environmental Microbiology, 60, 3608-3614, 1994.

Sites - http://matse1.mse.uiuc.edu/~tw/polymers/h.html

- San Diego Plastics: http://www.sdplastics.com

Sandra Mara M.Franchetti, José Carlos Marconato - Depto de Bioquímica e Microbiologia -IB- UNESP - RIO CLARO –SP